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💰📈 Rendas podem subir até 2,25% em 2026 com inflação a acelerar para 2,8%
As rendas poderão subir até 2,25% em 2026, acima dos 2,16% deste ano, segundo dados preliminares do INE. A inflação acelerou para 2,8% em agosto, o quinto mês consecutivo de subida, impulsionada pelos alimentos frescos que aumentaram 7%. O PIB cresceu 0,6% no segundo trimestre, invertendo a contração do início do ano, enquanto o desemprego baixou para 5,8% e o emprego atingiu máximos históricos.
Aprofundar em fontes escolhidas:
- Público / Rendas vão poder aumentar até 2,25% em 2026
- Público / Consumo e comércio externo puxaram pela economia no segundo trimestre
- Expresso / Subida das rendas em 2026 poderá fixar-se em 2,25%: senhorios aguardam valor final para comunicar aos inquilinos
- CNN Portugal / Renda de 500€ em vias de aumentar 135€/ano; a de 800€ mais 216€/ano; a de 1000€ mais 270€/ano
- SIC Notícias / Taxa de inflação acelera para 2,8% em agosto
- Público / Preços dos alimentos voltam a acelerar e inflação fica nos 2,8% em Agosto
- Público / Desemprego baixa para 5,8% em Julho, população empregada renova recorde
- Expresso / Despesa das famílias e das empresas voltou a entrar em força na economia e deu novo impulso ao PIB
- Expresso / Taxa de inflação sobe pela quinta vez consecutiva em agosto. Alimentos frescos disparam 7%
Dados
- Rendas podem aumentar até 2,25% em 2026 (2,16% em 2025)
- Inflação acelera para 2,8% em agosto (2,6% em julho)
- Produtos alimentares não transformados sobem 7% - maior aumento desde junho 2023
- PIB cresce 0,6% no segundo trimestre após contração de 0,4% no primeiro
- Taxa de desemprego desce para 5,8% em julho
- População empregada atinge 5.260,4 mil pessoas - máximo desde fevereiro 1998
- Valor médio das rendas por m² aumentou 5,12% em julho
- Renda mediana dos novos contratos: 8,22€/m² (+10% face a 2024)
Citações
- O contributo da procura externa líquida para a taxa de variação em cadeia do PIB passou de -0,7 pontos percentuais para -0,2 pp - INE
- As imagens de Gaza são insuportáveis. Os civis em Gaza sofreram demasiado, durante demasiado tempo. Tem de parar agora - Ursula von der Leyen