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O Governo anunciou o reforço dos meios aéreos de combate a incêndios com quatro aeronaves em 2026, mas os Canadair só chegam em 2029-2030. As Forças Armadas terão maior presença nas operações. Os municípios, através da ANMP, criticam a falta de poder operacional dos autarcas e exigem uma reforma estrutural do sistema, com maior autonomia local e uma cadeia de comando clara. O debate vai além do orçamento, envolvendo questões de organização e competências.

Aprofundar em fontes escolhidas:

• Público / Estado reforça meios aéreos e papel dos militares no combate a incêndios já em 2026
• Rádio Renascença / Municípios reclamam mais autonomia na prevenção de incêndios

Dados

• Quatro novas aeronaves de combate a incêndios entram ao serviço em 2026
• Dois bombardeiros Canadair chegarão em 2029 e 2030
• Presidentes de câmara são formalmente presidentes dos Serviços Municipais de Proteção Civil mas sem poder operacional
• ANMP tem apresentado propostas de reforma estrutural aos sucessivos governos

Citações

• já estão presentes - Ministério da Defesa sobre as Forças Armadas no combate aos fogos
• Os presidentes de câmara são presidentes dos Serviços Municipais de Proteção Civil, mas não mandam em coisa nenhuma quando estamos a falar de questões operacionais - José Ribau Esteves
• em termos de comando, de capacidade de comandar operacionalmente, é um rigoroso zero - José Ribau Esteves
• O problema base não reside em termos mais ou menos de dotação do orçamento do Estado - José Ribau Esteves